sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Stigma faz Zoe Feliz


Zoe tem poucos anos de idade e é filha e Iza e de Ivan. Ela precisa ser submetida a uma cirurgia complexa e cara para reconstruir um osso da perna e poder ter uma vida saudável e confortável. Os pais de Zoe foram, respectivamente, vocalista e guitarrista de uma das bandas paraenses mais legais da década de 1990, daquelas influenciadas por aquele som que misto de punk e hard rock. Há anos sem tocar, o Stigma vai se reunir novamente no próximo domingo para o que seus integrantes estão anunciando como a última apresentação da banda. É por um bom motivo, o show faz parte da campanha "Zoe Feliz" e vai arrecadar dinheiro para a cirurgia dela. O show vai ser no Studio Pub e vai reunir ainda as bandas Turbo, Kisen, Johny Rockstar, Dharma Burns e Tio Nelson. Participe e ajude a fazer a Zoe feliz.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Avant Premier Bodas de Ouro


É hoje a primeira exibição do especial "Trilogia Punk" com as bandas Deliquentes, Norman Bates e Rennegados. Vai ser numa fetinha VIP no Café com Arte.Saiba mais sobre a festa no Blog da Pro Rock.

Eveja aqui o teaser preparado pelo pessoal do Programa Invasão, tendo a frente Robson Fonseca:

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Se Rasgum: Terceiro dia na pressão sonora

Perfomance de Pio Lobato e Juliana Sinimbu

Domingo é dia de rock no Se Rasgum. E de ska, ragga, dub e hardcore. O terceiro dia do festival teve performances memoráveis das melhores bandas de rock paraense e grandes atrações de fora. A noite começou com o projeto instrumental Secreto Macacos que impressionou o grande público que já presente ao festival. Depois teve a banda Paris Rock (PA) escolhida nas seletivas realizadas nos meses anteriores ao festival.

O rapper Bruno B.O foi o primeiro artista a começar a elevar a temperatura do ambiente. Ele se juntou a músicos que fizeram parte da sua carreira, inclusive a banda Carmina Burana, que viveu seu auge nos anos 1990, para fazer um show pesado e agressivo que misturou rock e rap.

No palco principal, logo em seguida, os também paraenses dos Delinqüentes fizeram uma das melhores performances da noite, com direito a pulos do vocalista Jayme Neto sobre a platéia e invasão de palco. Os mineiros do Graveola e o Lixo Polifônico baixaram a temperatura mas mostraram um som atraente aos ouvidos do público paraense – Pelo menos foi o que o Beto Fares contou.

O MC paulista Emicida, que desponta entre as celebridades emergentes do hip hop nacional, fez uma grande performance acompanhado apenas do DJ. E o guitarrista paraense Pio Lobato proporcionou momentos de deleite com as participações das musas Iva Rothe, Juliana Sinimbu e Sammliz, vocalista da Madame Saatan.

Na sequencia, pela primeira vez juntos no palco, o guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos, encontrou os acreanos dos Los Porongas e relembrou sucessos de Renato Russo como “Mais do Mesmo” e “Tempo Perdido”.

Sem atrasos, o Madame Saatan subiu ao palco interno do Afrikan Bar e fez uma performance explosiva e intensa na participação de seu público e fã clube. A excessiva pressão sonora provocada pelo volume das guitarras do Madame foram substituídas pelo swing novaiorquino do grupo The Slackers, que misturou ska até com música brasileira, em bom português.

The Slackers colocou o público paraense para dançar suave sem muita pressão de volume, como num grande baile. A noite terminou e o festival deixou saudade com a participação do grupo de dub e ragga Dubalizer, de São Paulo, que arrebatou quem ainda estava em pé e com disposição para dançar ao final do festival.



Texto: Elielton Alves Amador*
Originalmente escrito para a Agencia Pará (www.agenciapara.com.br)

Se Rasgum: Ritmos e artistas paraenses em destaque

Nelsinho Rodrigues agita a galera no Se Rasgum 2010. Foto: Eunice Pinto

Por Elielton Alves Amador*


Nem a chuva desanimou o público do segundo dia do festival de música Se Rasgum, no Afrikan Bar. A chuva no início da noite atrasou um pouco a programação, mesmo assim, quando o sol nasceu na manhã de domingo, pelo menos mil pessoas ainda acompanhavam o cantor pernambucano Otto no show mais esperado da noite.

Otto fez duas horas de show e reverências à música paraense, encerrando sua participação no festival depois das 7 da manhã de domingo. Disse que estava emocionado e pediu as bençãos de Mestre Laurentino e Dona Onete, entre outros padrinhos da cultura paraense.

"É meu carimbó, não poderia deixar de tocar em Belém. Estou um pouco nervoso", disse ele antes de tocar "Nebulosas ", uma de suas faixas que emulam o ritmo paraense. Canções do último disco "Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos", que além de ter música em novela global foi bastante elogiado pela crítica, animaram o público paraense.

Além do show de Otto, mereceu destaque na segunda noite do festival, a banda brasiliense Soatá, o segundo mais empolgante show do dia. O Soatá também traz em sua essência sonora o espírito da música paraense, porém, misturado ao rock e ao soul funk.

Jonas Santos, compositor e guitarrista da banda Soatá em registro de Eunice Pinto


Formada em Brasília há três anos pelo paraense Jonas Santos, o Soatá reúne parte do repertório da banda Epadu, formada em Belém por ele mesmo em meados da década de 1990. Com a força negra da voz de Ellen Oléria, o som ganhou swing e paixão que encantam.

Faixas como "No Baque", cujo clipe ganhou o prêmio recente do Conexão Vivo de animações, e "Lunática Maria" empolgaram muito os paraenses que a aplaudiram e celebraram a apresentação da banda. O show encerrou com uma animada mistura de punk rock com quadrilha junina, “Anarquiá”.

Fosse no show dos brasilienses do Soatá ou no repertório do pernambucano Otto, a música paraense reverberou com destaque no festival. Mas foi na apresentação de Nelsinho Rodrigues que a mais popular das expressões paraenses contemporâneas, o estilo brega musical, colocou o público paraense em transe de festa. Jovens invadiram o palco para cantar e dançar junto com o compositor do sucesso "Gererê".

Neste segundo dia, pelo menos mais 13 atrações passaram pelos três ambientes do Afrikan Bar, incluindo o Laboratório Música Paraense.Org, que contou com excelentes shows de Clepsidra e do DJ Pro Efx, com a participação do MC paulista Don Lampa, artista da emergente cena rap ragga brasileira.

No primeiro dia, na abertura do festival, os destaques ficaram por conta do apaixonado show da cantora Dona Onete, acompanhada dos integrantes do Coletivo Rádio Cipó, e de Felipe Cordeiro e os Astros do Século. A noite de sexta foi fechada pelo paulista André Abujamra num show que misturou precisão técnica e ousadia de linguagem visual.


*Texto originalmente escrito para a Agencia Pará (www.agenciapara.com.br)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Lais Eiras: Belém e anos 80

Lais Eiras tem um caso de amor com Belém e o bicho preguiça. Foto do poster

Luisa é uma garota ligada em música e tecnologia. Um dia ela descobre na rede o site do Gênio da Lâmpada. Sim, ele mesmo! Aquele que realiza três desejos. Meio sem querer, Luisa foi parar numa incrível aventura pelos anos 80 conhecendo os ídolos dequela época. Essa idéia genial virou livro nas mãos da pequena e pobrinha menina Laís Eiras, uma amiga de longa data que conheci no Goiânia Noise de 2003. A mineirinha Laís nutre uma paixão tão grande por Belém que aproveitou a parceria com o pessoal da Só 80 e da banda Acorda Alice para vir a Belém lançar seu livro. O lançamento acontece amanhã a partir das 21h no bar Acorda Alice. Laís já chegou a Belém, mas eu só consegui fazer a entrevista por MSN. Confira os melhores momento e abaixo o serviço da festa.


Nicolau: Com que idade você está hoje? (Prometo que não publico essa primeira pergunta)

Laís: Rsrs... Não tem problema não.

Então ta. Quantos anos mesmo?

31

Você atuou como publicitária, mas já fez um monte de coisas em áreas conexas. Podes falar um pouco do teu currículo?

Ah, é meio louco na verdade. Me formei em design, depois fiz engenharia de software, trabalhei com usabilidade e depois voltei à comunicação.

"usabilidade"?

Sim, de softwares e sistemas

Mas eu te conheci num festival de rock em 2003 em Goiânia. E sei que você colaborou com várias publicações e sites.

Sim

O que surgiu primeira a paixão pelo rock ou pela literatura?

Pelo rock, meus pais são muito roqueiros, heheh. Daí acho que peguei um pouco disso em casa mesmo.

E a ideia de escrever livros?

Bom, é um desejo antigo mas demorei muito a "amadurecer" a ideia, pensar num tema que fosse interessante pra mim. Formatar mesmo a ideia do livro. O 80 Maníaca só foi feito porque aconteceram algumas coisas muito engraçadas na vida real e eu pensei "é, acho que essa história vai dar livro" hehehe

Na vida real?

Sim. Uma série de coincidências que me fizeram chegar perto dos meus ídolos dos anos 80.

Luisa, a protagonista do livro, é se alter ego? Ela se parece muito com você?

Ela é totalmente meu alter ego. Mas é muito mais atrapalhada, apesar de que eu possuo muito essa "característica", rsrsrs

Os depoimentos que abrem os capitulos do livro foram colhidos por você? Como foi esse processo?

Foram todos colhidos por mim. A maioria pela internet mesmo e na cara dura. A maioria das pessoas não me conhecia, fui bater na porta de cada um. Valeu a pena. Quando abro meu livro e vejo Evandro Mesquita na primeira página, sinto isso.

O onde está disponível?

Não tem edição on line. Está no clube dos autores, é vendido apenas lá, mas é impresso
http://www.clubedosautores.com.br .

Como tem sido a repercussão do livro? Que frutos você já colheu dele?

A repercussão tem sido ótima. Especialmente entre os apaixonados por anos 80 e entre adolescentes, o que foi surpresa pra mim. Frutos, de verdade, só o reconhecimento e novas amizades.

Você tem uma história de paixão por Belém, né? Como começou isso?

Começou no Se Rasgum de 2007. Bom, primeiro eu conheci você. Depois o Marcelo Damaso e o Gustavo, e eles sempre me convidavam pra vir. Um dia resolvi aceitar o convite. Eu só podia vir um dia, mas resolvi vir assim mesmo. E me encantei com as pessoas. Com a simpatia e hospitalidade dos paraenses, com o clima da cidade. E resolvi voltar uma vez por ano desde então. Belém é a primeira cidade que "abriga" o lançamento de 80 Maníaca, tirando BH. Não poderia ser melhor, porque realmente tenho um caso de amor com Belém.

Como foi o lance de vir a Belém o contanto com o pessoal da PAC e Só 80?

Bom, eu comecei a conversar com o DJ Ivan, mostrei meu livro pra ele e logo surgiu a ideia de fazermos um "barulho" do livro por aqui. Nada mais legal que aliar as duas paixões: Belém e anos 80.


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SERVIÇO:

Festa 80's Maníaca
Local: Bar Acorda Alice
Lançamento do livro de Lais Eiras
Com show da Banda Acorda Alice
DJS Ivan Davis, carlos Jr., Thiago Moura, Aldo Alves e Pennaj
Endereço: Romualdo de Seixas, 374, entre Senador Lemos e Municipalidade
Entrada free até as 21h
Depois 10h
Universitários pagam meia a noite toda

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Fábio Gomes: Norte ao Jornalismo Cultural


O jornalista gaúcho Fábio Gomes trocou Porto Alegre por Belém, para documentar a emergente cena paraense

Hoje a partir das 18h30 o jornalista Fabio Gomes realiza palestra sobre Jornalismo Cultural no Auditório da FAP (Rua Municipalidade, 839, Umarizal - Belém), a partir das 18h30, com entrada franca e aberto ao público em geral.

Na palestra, serão abordados temas como a história do Jornalismo Cultural no Brasil, as semelhanças e diferenças do modo como os fatos culturais são noticiados pela imprensa diária e por veículos especializados, além do conceito de Jornalismo Cultural 2.0, que está na base do trabalho de Fabio Gomes à frente do blog Som do Norte.

"Hoje, com o avanço da internet, a antiga separação entre artista, público e jornalista cultural se diluiu. O jornalista não é mais o único a opinar; diariamente, músicos e fãs criam novos blogs, e fazem comentários sobre shows e CDs nas redes sociais. Ao mesmo tempo em que novos veículos surgem já levando tudo isto em conta, há ainda boa parcela da imprensa que se comporta como se nada tivesse mudado", conta Fábio que trocou Porto Alegre por Belém há alguns meses, encantado com a efervescente cena musical do Norte.

Workshop

Seguem abertas as inscrições para o Workshop Jornalismo Cultural 2.0, que Fabio Gomes realiza amanhã, dia 5, no Espaço Aberto Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449, entre Benjamin Constant e Dr. Moraes, também em Belém). O evento é destinado a jornalistas, estudantes de Jornalismo, produtores culturais e artistas (das áreas de música, cinema, teatro, literatura, artes visuais, artes gráficas etc.), bem como outras pessoas que mantenham sites ou blogs direcionados à área cultural. O formulário de inscrição está disponível em www.jornalismocultural.com.br

O tema dos dois eventos é o mesmo, com abordagens diferentes em cada um, como explica Fabio: "A palestra é aberta ao público em geral, que queira saber mais sobre o Jornalismo Cultural e como a internet vem influenciado sua evolução; a plateia pode interagir através de perguntas. Já o Workshop permite aprofundar mais os temas; o público pode interagir tanto perguntando quanto compartilhando sua experiência com jornalismo cultural com todos os presentes."

O Workshop Jornalismo Cultural 2.0 já teve duas edições em Belém (no Conexão Vivo, em junho, e no próprio Espaço Ná Figueredo, em julho) e uma em Macapá (em julho, logo após o Festival Quebramar). No mesmo período, Fabio participou de dois debates sobre o tema: em Belém, também no Conexão Vivo, discutiu O Papel da Imprensa na Música Contemporânea com Lauro Lisboa Garcia (O Estado de São Paulo) e Beto Fares (Rádio Cultura-PA); e em Macapá, durante o Festival Quebramar, debateu Jornalismo Cultural e a cena independente brasileira, ao lado de Jenifer Nunes (Coletivo Palafita), Karen Pimenta (jornalista), Alex Antunes (jornalista e produtor) e Carlos Eduardo Miranda (produtor). O programa do Workshop está disponível em http://www.jornalismocultural.com.br/workshop.html


SERVIÇO

Palestra Jornalismo Cultural
Com o jornalista Fabio Gomes, editor do blog Som do Norte e dos sites Jornalismo Cultural e Brasileirinho
Local: Auditório da FAP (Rua Municipalidade, 839, Umarizal - Belém)
Data: 4 de novembro, quinta
Horário: 18h30
Acesso gratuito
Não há necessidade de inscrição

Workshop Jornalismo Cultural 2.0
Com o jornalista Fabio Gomes, editor do blog Som do Norte e dos sites Jornalismo Cultural e Brasileirinho
Local: Espaço Aberto Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449, entre Benjamin Constant e Dr. Moraes - Belém)
Data: 5 de novembro, sexta
Horário: das 15h às 18h30
Valor: R$ 80,00 (antecipado) e R$ 100,00 (no dia)
Inscrições: www.jornalismocultural.com.br

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Festival retoma tradição roqueira na UFPA


Além do Forró Universitário, alunos resgatam festival de rock que surgiu nos anos 80 como atividade de extensão

Alunos da Universidade Federal do Pará (UFPA) retomaram a grande idéia de fazer um Festival de Rock dentro do campus universitário. O Rock In Rio Guamá 2010 traz consigo a marca criada ainda nos anos 80 por outros alunos. Com o tema “Arte livre, entrada franca” o novo grupo de alunos chamou coletivos e associações para, em regime de cooperação, reunir 12 bandas em dois dias à beira do Rio Guamá.
O festival vai acontecer nos dias 4 e 5 de novembro, a partir das 17 horas, em um palco montado próximo à capela universitária e vai reunir bandas como Mitra, Projeto Secreto Macacos, Suzana Flag, La Orquestra Invisível e Juca Culatra e Power Trio, entre outras. Veja a programação completa abaixo.
O Rock In Rio Guamá 2010 tem apoio da UFPA através da Pró-Reitoria de Extensão e Diretoria de Apoio à Cultura. “A idéia é trazer gente de fora da universidade e proporcionar uma ação de lazer e interação entre os alunos da universidade que não seja apenas o Forró do Vadião. Nosso foco é na atividade de extensão”, diz Zé Lukas, aluno do curso de Ciências Sociais.
Enquanto os shows rolam no estacionamento, a Capela Universitária ficará configurada para a apresentação dos coletivos e associações mostrarem seus trabalhos de ação social e produção artística. “Nós queremos que as associações formem um fórum de debates sobre a cena musical independente, demonstrando através de palestras e oficinas, como a produção artística belenense pode ser voltada para o caráter de extensão e valorização cultural”, contam os organizadores.
Os coletivos e associações que apóiam a iniciativa são: Associação Paraense de Rock (ARP), Movimento Curupira Antenado, Associação Comunitária Paraense de Rock (Pró-Rock), Coletivo Sala Livre, Coletivo Pogobol, Circuito Polifônico, Coletivo Megafônica e Associação Cultural Coisas de Negro. Também apoiam a iniciativa Funtelpa, Ná Figueredo, Sol Informática e os centros acadêmicos Capsi, CAL, Cabid, Calf, Camus, Cacs , Cahis, Caco.


ATRAÇÕES CONFIRMADAS
1º DIA: QUINTA FEIRA (04/11)
Manga Buceta Blues Band
Paris Rock
Lauvait Penoso
Suzana Flag
Juca Culatra e Power Trio

2º DIA: SEXTA FEIRA (05/11)
Projeto Secreto Macacos
La Orquestra Invisível Hellride
Navalha
All Still Burns
Warpath
Mitra


SERVIÇO:
ROCK IN RIO GUAMÁ 2010 – ARTE LIVRE, ENTRADA FRANCA
LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - (Av. Augusto Corrêa, n.1. Cidade Universitária Prof. José da Silveira Neto), – CAMPUS BÁSICO. DATA: 04 e 05 de novembro de 2010 HORÁRIO: 15h às 23h (bandas começam às 17h)

Site: http://rockinrioguama.blogspot.com/