domingo, 31 de maio de 2009

Qualidade sonora


Joel e Susanne (Suzana Flag) em duas fotos sobrepostas de Renato Reis

Meu amigo Relivaldo Pinho de Oliveira faz aniversário amanhã, mas a festa foi ontem no Daqui, ali na Alcindo Cacela. O Suzana Flag tocou lá e foi ótimo. O dono do bar, Rodolfo, ficou tão impressionado com o repertório e qualidade da banda que quis contratar na hora. Até os garçons dançaram e aplaudiram a banda. Eu nunca vi um som em bar tão bom. Esse foi só a terceira apresentação do projeto "Eletrosfera Bar" e eu mesmo fiquei impressionado. Quem me dera poder ver qualidade sonora assim nas casas de Belém, onde o povo não sabe nem colocar som mecânico.
Um engenheiro de som me disse uma vez que o certo é medir os decibéis do burburinho, ou seja, o som das pessoas que falam no ambiente, e colocar o som do evento ou banda apenas alguns decibéis acima (claro que não estamos falando de palco mas de bar). Foi o que eu fiz. Como não pude tocar por causa do pouco espaço para a banda, regulei o som. Quando a galera ficou mais animada, aumentei um pouco a pressão da banda com dois pontos no botão de volume. Ficou melhor ainda.
E por falar em qualidade sonora, quanta banda ruim anda aperecendo por aí, hein? Até quem já foi bom não dá mais caldo. Ouvi há pouco Matanza e Moveis Coloniais de Acajú e outra banda chamada Levilton. Putassonsruins. Mantaza é engraçadinho e o Jimmy puta cara legal de conversar, mas não suporta mais que poucas audições. O que eu ouvi das outras duas bandas nem consegui ir adiante. E já assisti a um show do "Moveis" que foi muito legal. Soube que Miranda está produzindo eles. Deve melhorar o som porque limou 15 das 20 músicas que a banda tinha na pré-produção.
Outro produtor que esteve no último Bananada me disse que "tá faltando banda boa no cenário." Tem gente que não acha. Também, tem gente que acha que DJ Maluquinho é "qualidade musical". Tem gosto para tudo. Quando estamos em franco crescimento econômico, nós perdemos tempo com essas coisas. Mas quando o dinheiro encurta, meu chapa, a gente passa a gastar com cuidado. Sai o que é assessório e fica o que é essencial para a alma. Quem não tem qualidade não se estabelece. Viva a crise!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Senhor F em Belém


Para todos os músicos que acreditam no seu talento, estar cara-a-cara com um dos maiores produtores culturais da América Latina é uma oportunidade única. Ainda mais se esse produtor vem até a sua cidade. Pensando nisso, três bandas de Belém realizarão a primeira “Noite Senhor F” da região Norte, trazendo direto de Brasília, nada mais nada menos que Fernando Rosa, responsável pela rede de projetos “Senhor F”, uma das maiores contribuições para a cena musical independente do continente.
A festa acontece no dia 6 de junho, no Café com Arte, em Belém, a partir das 22h. Os ingressos antecipados podem ser conseguidos na loja Na Figueredo, antecipadamente, ao preço de R$ 10.
Criador e editor do site “Senhor F - A revista do rock”, uma das mais importantes publicações brasileiras de música jovem, Fernando é também o responsável pelo selo “Senhor F Discos”, um blog, produção de shows, um programa de rádio, um festival e um projeto social (o “Senhor F na Escola” promove shows de bandas de Brasília nas escolas públicas do Distrito Federal).
Fazendo parte de tudo isso, está a 'Noite Senhor F': um espaço para discussões e shows de bandas independentes. Surgido e sendo realizado periodicamente em Brasília, hoje o evento ocorre também em outras capitais do país, como as cidades de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Goiás.
No dia 6 de junho acontecerá a primeira “Noite Senhor F” em Belém, com os shows das já conceituadas bandas paraenses Stereoscope, Aeroplano e Amplificador de brinquedo.
Segundo o próprio site “Senhor F”, o Amplificador de brinquedo “é uma das bandas mais promissoras da novíssima geração independente nacional.
Seu EP 'Tarde feliz', contendo seis canções, é uma demonstração da qualidade do quarteto natural de Belém”. Já a Stereoscope começou o seu trabalho com uma temática sessentista, mas hoje vai muito além disso, alcançando abordagens muito mais atuais. A banda é contratada pela “Senhor F Discos” e está às vésperas do lançamento do seu terceiro álbum.
Na mesma noite, a banda Aeroplano - destaque no cenário local independente, com hits famosos como "Pra você, solidão" - comemorará seus quatro anos de estrada recém completados com um show imperdível, contando com uma presença mais do que ilustre. “O Fernando vai discotecar na mesma noite, além de receber material das bandas locais. Portanto, se você tem algum material gravado de sua banda, esta é a sua oportunidade de ter um contato direto com quem realmente pode levar sua carreira musical a um outro nível”, explica Diego Fadul, guitarrista da Aeroplano.
Além disso, no dia 5 de junho às 17 horas, Fernando Rosa estará presente na loja Ná Figueredo em um Workshop com entrada gratuita. Uma ótima chance para se discutir sobre música com quem entende do assunto.


Com informações da organização do evento.

Opinião

Ná Figueredo, Pablo Capilé, Carlos Henrique (Secult) e o poster no seminário de criação do Forum Paraense de Música Independente.
Foto: Ana Flor



Pablo Capilé, coordenador do festival Calango (MT) e diretor político da Abrafin, diz que falei “besteira” no post sobre os festivais independentes. Segundo Capilé, o Abril Pro Rock deixou de ser um dos cinco maiores festivais indies do Brasil há pelo menos três anos. Ainda segundo a opinião de Capilé, a lista da revista Bravo, formulada pelo jornalista José Flávio Júnior, não tem nada de lobby, pois que se trata de um profissional sério que não aceita interferência no seu trabalho.
Eu respeito a opinião de Capilé e me desculpo com JFJ. Disse a Capilé que arrisquei por não ter lido a matéria e a ter comentado.
Quando falei em "lobby" não dizia que o jornalista tenha ou aceitado alguma espécie de “jabá” para falar bem ou excluir festivais de sua lista. A verdade é que a opinião de quem tem credibilidade acaba se tornando uma espécie de lobby a favor de si mesmo. Um "lobby" do próprio jornalista que tem interesse no destaque de uma determinada linha de atuação dos festivais, como seria o caso da "diversidade" de JFJ.
A opinião traz em si um viés que é preciso deixar bem claro ao leitor para que ele tire suas próprias conclusões. Por isso tenho aversão a listas. As listas de melhores artistas de todos os tempos da Rolling Stone Brasil, por exemplo, me fazem rir hoje. São divertidas. Podem dar uma "noção" para um leigo, mas, para quem conhece, certamente não serão levadas tão a sério.
A indústria do entretenimento não vive sem a imprensa especializada, e todo o sistema é operado dentro de um circuito, uma engrenagem, que movimenta o negócio. É assim que funciona e não há, nisso, necessariamente um mal. Quando a indústria fonográfica vacilou, a revista Bizz também foi responsável por parte da derrocada do mercado brasileiro com práticas pouco éticas e hoje trazida a público em várias publicações. Mas a derrocada do sistema vigente contribuiu para que se pudesse construir algo novo e diferente. Isso pode ser "o bem".
Como em todo veículo de comunicação que joga as regras do sistema, há erros e acertos. De todos os lados. A dinâmica social, ou a dialética, opera milagres até para quem não sabe fazer política.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Suzana Flag estréia novo projeto


A banda Suzana Flag estréia amanhã no bar Stand By (Rui Barbosa, antigo Santa Fé) o projeto Eletrosfera Bar.
Neste projeto a banda mostra a sua versatilidade em clássicos da Bossa Nova, do Pop Rock Nacional, da Música Nordestina e do Classic Brega dos Anos 80. Tudo em versões eletrônicas e eletroacústicas. O repertório vai desde “Corcovado” (Tom Jobim) até “Sebastiana” (Jackson do Pandeiro), passando por “Ao Por-do-Sol” (Teddy Max) e “Beat Acelerado” (Metrô). Além de clássicos, há b-sides como “Sobre o tempo” (Pato Fu) e “Hoje” (Paulo Miklos).
As músicas são apresentadas com uma textura eletrônica sem perder a energia da banda que toca ao vivo acompanhando as programações e beats. As bossas novas ganham uma textura Dub enquanto os rock ficam mais swuigados, dando unidade orgânica ao repertório. O repertório de bregas clássico mantem a lírica e a levada dançante sem se aproximar drasticamente, no entanto, do tecnobrega.
De acordo com Joel Melo, compositor do Suzana Flag e arranjador do projeto, não se trata de um projeto menor em termos de criação artística. “Ele traz a nossa verve de intérprete e, ao contrário do que se possa pensar, tem muito a ver com a gente. Afinal, essas músicas fazem parte do nosso universo sonoro também. Isso toca nas vans que nos levam de Belém a Castanhal ou do que escutamos em casa, como a bossa nova, que sempre me influenciou”, explica.
Susanne Mey, vocalista da banda, diz que a parceria com Joel, que tem mais de nove anos (a idade do casamento entre os dois) já rendeu interpretações assim anteriormente. “Teve períodos anteriores ao Suzana Flag e mesmo à banda Super 8 em que era comum a gente tocar em bares ou festas de amigos essas músicas, principalmente a MPB e a bossa”, disse ela.
Além do repertório de releituras, a banda que inclui ainda o guitarrista Nicolau Amador, o baterista João Ricardo Ramones e o baixista Andrey Caldas, vai apresentar hits do disco Fanzine e inéditas do disco “Souvenir”, que aguarda recursos do edital do ano passado da Secult para ser finalizado e chegar ao público.
“Enquanto a gente não traz a tona esse disco a gente se diverte e diverte, trabalham, e fica próximo do nosso público”, resume Joel Melo.
Além do show de quarta-feira, o Suzana Flag prepara uma festa para lembrar o dia dos namorados, em parceria com o grupo Telesonic, que vai acontecer no dia 12 de junho no Café com Arte. O grupo também, terá a participação do baixista Raoni Joseph que toca com a banda Acordalice, um dos sucessos da noite paraense.

Serviço:
Show Eletrosfera Bar, com Suzana Flag, dia 27, quarta-feira, a partir das 21h no bar Stand By (Rui Barbosa, antigo Santa Fé). Couvert Artístico por cabeça: R$ 5.
Participação especial de Raoni Joseph (na foto pequena), da banda Acordalice.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Aos idiotas

Decidi publicar os quatro últimos comentários de um idiota (nos posts anteriores) para mostrar aos leitores o quanto ele é idiota. Um pessoa que perde seu tempo "morrendo de rir" de algo que acredita ser a desgraça alheia deve ser um recalcado invejoso, sem contar que é um tremendo covarde, que se esconde atrás do anonimato. Pessoas recalcadas assim deveriam procurar um psicoterapeuta, o número de sociopatas cresce aos montes pelas ruas da cidade. Essas pessoas não vão saber ser felizes nunca. Têm o ego maior do que a inteligência, que em geral é limitada. Não conseguem se destacar pelo seu trabalho e ficam atravancando a evolução de seus segmentos por pura vaidade e inveja. Como diz um amigo meu, a esse o castigo já foi dado. Pode esperar agora a sua redenção.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Amigos Invisíveis

Minha amiga Marisa Brito participa da gravação de 20 anos de comemoração do primeiro disco solo do eterno guitarrista do Ira!, Edgar Scandurra. O show Amigos Invisíveis - 20 anos vai reunir várias personalidades musicais no Teatro Fecap em São Paulo, nos dias 22, 23 e 24 de maio agora. Marisa forma, junto com Juliana Rodrigues, a dupla de backing vocals queacompanha a banda de Scandurra. Não é legal?! Parabéns Marisa.

domingo, 17 de maio de 2009

"Miserável revolução..."

Thiago Viana me pediu uma sugestão literária para a coluna de Mauro Bonna. Citei e falei sobre "A miserável revolução das classes infames", do historiador gaúcho Décio Freitas, já falecido. O livra fala da Cabanagem e faz muito tempo que gostaria de tê-lo resenhado aqui no blog. Mas não tive tempo, como muito artigos estão inconclusos pelo excesso de trabalho e atenção que exige alguns dos meus afazeres. De qualquer forma, procurem. O artigo eu publico depois.

Os festivais e os lobbies

Um movimento de mídia tenta recolocar os festivais independentes em uma situação mais confortável. Mas listas são sempre um problema. É um alento que festivais como o Se Rasgum (PA) e o Quebramar (AP) sejam citados pela revista Bravo como os mais importantes do Brasil, mas eu estive em Macapá na edição do Quebramar e participei diretamente das três versões do Se Rasgum em Belém. Sabemos as dificuldades técnicas, administrativas e mesmo de escalação que fragilizam esses dois festivais em comparação aos demais citados, como o Bananada (indiscutivelmente um dos mais importantes ao lado do "irmão" Goiânia Noise) e o Calango (MT). Não li o texto da Bravo, tão comentado ultimamente, mas estranha também que o Abril Pro Rock não esteja citado entre os cinco mais importantes, perdendo espaço para o seu concorrente direto, o Rec Beat. Jogadas de mídia sempre têm esses lobbies estranhos. E listas...nossa! Que aversão eu tenho a elas!

Belém Cultural

Outro exemplo de como o desenvolvimento economico anda em descompasso com o desenvolvimento cultural em Belém foi a festa do Coletivo Meachuta no Mirage Clube. Fui com muita vontade de ver o Montage mas não pude ficar até o início do show. Sufocada por uma mistura de fumaça de cigarro e gelo seco, minha namorada passou mal. Pedimos a um dos integrantes da festa que fóssemos lá fora literalmente respirar um pouco para voltar e esperar um pouco mais pelo show. Não deu. Como respirar é uma necessidade vital do ser humano, muito mais do que assistir ao show do Montage, não tivemos dúvida: fomos embora.
A festa parecia uma rave, sets longos e todo mundo disposto a beber e fumar. Não sei bem porque as raves saíram de moda em Belém, mas deve ter sido pelos sucessivos escândalos envolvendo sexo e consumo de drogas. Fato é que as raves se consolidaram como o que realmente são: uma alternativa. Sua filosofia cai bem com a liberdade que praias e ambientes abertos propiciam. Você escolhe se quer fumar, beber, foder ou dançar com mais ou menos intensidade, em que momento e a que distância das maiores aglomerações.
No Mirage Clube essa liberdade não existia. Todo fechado, o clube ficou abafado, a respiração, insustentável. Não pensem os organizadores que o sucesso impede a reflexão a respeito. Com o crescimento, logo surgirá a concorrência mais acirrada, até porque o sucesso se deveu muito mais à falta de alternativa da cidade. Pois, que venha a concorrência para elevar a qualidade.
Será que esse princípio liberal ainda vale na última fronteira do capitalismo? Se não valer, ao menos que os órgãos fiscalizadores façam valer a lei que proíbe o fumo em recintos fechados.
Em Brasília, onde tal lei não pode ser ignorada, o mais tradicional clube alternativo da cidade, o Gates, usou uma solução criativa e agregadora. Uma área aberta, reservada a fumantes, promovia um rodízio interativo entre os integrantes da festa. De lá, você sai mais sociável. Mais distante da música alta, pode ter contato com outros artistas, produtores, jornalistas e bela mulheres. Se não rendesse se dar bem na noite, quem sabe renderia uma outra visita ao clube para mostrar seu trabalho.
Pois é, Belém, ainda falta muito!

Blockbuster inteligente

Eu assisti aos contos do Cargueiro Negro, o DVD extra de Watchmen. Impressionante a rapidez com que chegou ao mercado, mesmo em uma cidade periférica. Os extras e o making off, independente de sua qualidade técnica, são instrumentos de reafirmação da obra de Zack Snyder. Uma justificativa para o que o autor Alan Moore censurou. E funcionam bem, muito bem, obviamente. O documentário "Sob o Capuz" e a animação acabam se tornando algo que vale a pena como um souvenir, independente da obra original. No cinema, Watchmen tornou-se um blockbuster um pouco mais inteligente.

Belém, Belém...

A cidade não para, cresce. Muitos carros nas ruas, muitos prédios sendo levantados, tem dinheiro circulando. Shoppings em construção. O Papudinho era tarado por doca. Se ainda estivesse na política hoje, talvez dissesse que é tarado por shopping. O paraense é tarado por shopping! Maior crise rolando, e o ex-Iguatemi está lotado. Agora Pátio, tem até gastronomia popular. O restaurante Tratoria do Eddie parece uma feira. Não há almoço em dupla que saia por menos de R$ 40 em qualquer restaurante da Praça de Alimentação. O Eddie promete por menos. Um rodizio de buffet e de pizza por R$ 15. Duas cabeças, 30, mais algo pra beber e vou conseguir jantar por menos de R$ 40. Mas, pagar mais barato custa caro. Na saída, a expectativa de pagar menos que a média é contrariada pela caixa. "Deu R$ 45", disse ela. Hummm?! Por que? O garçon que tinha pedido gorjeta separada da conta por atender a gente no mezanino cobrou dois refrigerantes a mais. O buffet tava incompleto. O "barato" saiu mais caro, porque mais caro é o aborrecimento com comerciantes gananciosos e funcionários negligentes. Pode parecer um caso isolado, e devemos frisar os problemas. Mas é grande o número de restaurantes e bares que enganam os clientes em Belém e servem mal. Tal cultura não condiz com um desenvolvimento economico crescente.
A cidade cresce assim, irregular. Crescimento economico sem desenvolvimento social e com desenvolvimento cultural em descompasso. Um dilema das cidades pós-modernas, quer dizer, periféricas. Belém é assim.
O que se pode fazer? A imprensa deveria dar a sua contribuição, alfabetizar socialmente. Sempre quis ter uma coluna de gastronomia popular. Já comi na rua, como em boteco, em restaurantes um pouco mais chiques e sempre, em todo lugar, tem alguém disposto a te enganar. Servir uma alcatra no leite de mamão como se fosse filé ou coisas do tipo. Quando não, o garçom acha que está fazendo tudo certo fazendo as escolhas por você.
Eu queria ter que pagar o que pedem (e é caro!) e ter um bom serviço. Como estamos sentindo falta de alguém que fale mal dos maus restaurantes e comerciantes gananciosos!! Só assim vamos dar alguma contribuição ao equilíbrio do nosso desenvolvimento.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Sósias?!

Outro dia vi uma foto no jornal da Joelma depois de algumas plásticas e, acreditem, ela parecia a Sammliz. Vamos tirar a prova no próximo sábado quando as bandas Madame Saatan e Calipso estão no programa Altas Horas, da Rede Globo. Vamos conferir?!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Santa Fé

O famigerado "Souvenir", disco da banda Suzana Flag que está encalhado há quase três anos em seu processo de produção, vai para a fase final de mixagem até o dia 18, no Estúdio Toca do Bandido. Por falta de pagamento, a mix ficou parada quase cinco meses. Coisas de quem depende de incentivo para produzir. Veja nos posts anteriores a trajetória do disco da banda Suzana Flag.
Cansada de esperar, a banda disponibiliza para os fãs uma prova do disco. O single "Santa Fé", pré-mixado, está sendo distribuído por email aos membros da comunidade da banda no Orkut. Passe lá e deixe seu email, que você entra furando a
fila.